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O que faz um Biólogo
Guia de Profissão: o que faz um biólogo?
A profissão de biólogo é bastante interessante por proporcionar diversas possibilidades de atuação dentro do mercado de trabalho. Se você gosta de biologia e quer se aprofundar nos estudos dos seres vivos e de toda a evolução de cada espécie, talvez esse seja o curso certo para você.
No texto de hoje, vamos te mostrar um pouco mais sobre os caminhos que devem ser traçados para se tornar um biólogo, onde se pode trabalhar, quais as expectativas do mercado de trabalho e qual a média salarial. Quer saber tudo isso? Então, confira!
O curso de biologia
Para se tornar um biólogo profissional, é preciso cursar a graduação de biologia, que dura de 4 a 5 anos, dependendo da instituição em que você se matricular. Durante o período de estudos, os alunos têm contato com disciplinas ligadas à vida animal, às plantas e aos microorganismos.
Entre as tantas matérias da grade curricular, estão: anatomia humana, anatomia animal, biofísica, bioinformática, biologia celular, biologia molecular, citologia, ciências humanas e sociais, ecologia, fisiologia humana, fisiologia vegetal, genética, imunologia, parasitologia, morfologia, patologia, saúde pública, zoologia de vertebrados e invertebrados etc.
O que um biólogo faz?
Dentro do mercado de trabalho, um biólogo pode atuar em diferentes frentes. A primeira é ser professor de biologia. Para isso, é preciso optar pela licenciatura na graduação.
Caso a escolha seja pelo bacharelado, o profissional poderá atuar observando a origem e a evolução de espécies de animais, vegetais ou microorganismos, e trabalhar para manter as espécies preservadas, controlando o surgimento de pragas e outros agentes que possam ser prejudiciais à vida.
Onde um biólogo pode trabalhar?
Essa profissão é bastante ampla, e o biólogo pode atuar como pesquisador dentro de empresas privadas ou públicas, em laboratórios e universidades. Além disso, ele também pode atuar em órgãos de fiscalização, como a Polícia Federal, na parte aduaneira, e na elaboração de leis e políticas públicas para a conservação da saúde da população.
Outra vertente, que é bastante seguida por muitos, é a da biologia marinha, que se concentra em estudar as espécies que vivem no mar, exigindo que o profissional se aventure no oceano para conhecer as formas de vida que existem embaixo d’água.
A genética é outra área que exige muito conhecimento dos biólogos e que atrai a atenção de muitos estudantes. Aqui, o futuro como pesquisador é promissor, uma vez que, juntamente com médicos, biomédicos e outros profissionais, o biólogo busca criar novas teorias e conhecer ainda mais os segredos da formação dos seres vivos, principalmente dos humanos.
Remuneração de um biólogo
Como mostramos aqui, um biólogo pode atuar em diferentes áreas dentro da profissão, por isso a média salarial pode variar bastante dependendo do segmento, região onde trabalha e o grau de experiência. Tendo isso como base, estima-se que um biólogo receba aproximadamente R$ 3 mil de remuneração mensal.
Conclusão
Se você gosta de ciências biológicas e tem interesse em estudar e encontrar maneiras de cuidar da vida dos seres vivos de todo o planeta, o curso de biologia pode ser uma boa escolha. Confira no blog do COC outros artigos sobre profissões semelhantes!
O que é educação bilíngue?
De forma bastante ampla, o sujeito bilíngue seria aquele que possui competências em duas línguas. Contudo, embora muito se fale sobre o bilinguismo na educação, as regulamentações brasileiras ainda pouco consideram os trabalhos que vão além do ensino das línguas indígenas e da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
No Brasil, talvez apenas as instituições de ensino que estão nas fronteiras com outros países da América do Sul tenham um pouco mais de clareza sobre esses processos. Isso porque as duas línguas, neste caso o português e o espanhol, estão, de fato, presentes no cotidiano das pessoas.
Fora dessas condições, porém, muitas escolas vêm investindo em programas e currículos de educação internacional ou em uma segunda língua.
Dessa forma, as instituições oferecem a seus estudantes a oportunidade de adquirir o segundo idioma e se tornarem competentes em seu uso em diversos contextos. No entanto, quais são as vantagens do bilinguismo para os estudantes? E para a sua escola? Confira o que é e o que já sabemos sobre os benefícios da educação bilíngue!
Quem é o sujeito bilíngue?
Vale pensar que ser bilíngue ou multilíngue vem, historicamente, de necessidades locais. Vejamos o exemplo da Finlândia: a língua oficial do país é o finlandês – 92% da população a tinha como língua nativa – e, de acordo com estudo feito em 2003, 69% dos finlandeses falavam mais de uma língua estrangeira.
Os idiomas mais falados no país eram o inglês, o sueco e o alemão, encontrando ainda um espaço para o russo. Isso aconteceu porque a revolução na educação finlandesa, nos anos 70, mostrou que as políticas para o ensino de línguas estrangeiras se faziam necessárias por conta das fronteiras do país e o crescimento das relações com os países da União Europeia.
Assim, um grande estudo foi conduzido e políticas foram implementadas. Hoje, 40 anos mais tarde, um estudante finlandês termina o Ensino Médio com diferentes graus de fluência em finlandês, inglês e sueco.
Sobre isso, a multiplicidade de graus de proficiência pode ser ou não um problema. Entender o indivíduo bilíngue é saber que se trata de uma pessoa capaz de comunicação em duas línguas, sendo uma delas a sua língua nativa.
Dependendo de quando e como essa pessoa adquiriu um segundo idioma – vejam, adquire e não aprende -, há uma diferença no seu desembaraço com ela. A ideia da proficiência equânime nas duas línguas, hoje dá espaço ao que Grosjean (2009) coloca como uma abordagem mais ampla ao bilinguismo: aquele sujeito capaz de fazer uso social de duas ou mais línguas em seu dia a dia.
Aquisição de uma segunda língua
É dado que quanto mais horas de exposição a um idioma, mais rapidamente um indivíduo aprimora suas habilidades em relação àquela língua. O que significa que, se expormos crianças já na primeira infância a um contexto, digamos, de língua inglesa, a sua compreensão e a comunicação irão se desenvolver junto com ela.
E se, ainda nesse contexto, essa criança tiver acesso a mais uma língua, ambas irão desenvolver-se concomitantemente. Daí a ideia de quanto mais cedo o contato com línguas estrangeiras, melhor.
No entanto, qualquer ser humano é capaz de aprender línguas a qualquer tempo. O cérebro é feito para comunicar-se, ouvir, aprender e, eventualmente, expressar-se. O grande segredo está em reconhecer as diferentes fases da vida humana, bem como as capacidades de exposição e de metacognição às quais as pessoas estão expostas.
O que eu quero dizer, em linhas bem simples, é que tanto uma criança pequena quanto um idoso podem aprender e adquirir uma língua estrangeira. O tempo de exposição e a relevância dessa comunicação é que são, de fato, o fator que regulamenta o resultado final: ter as quatro habilidades (ler, escrever, ouvir e falar) desenvolvidas e funcionando.
Educação bilíngue vale a pena!
Hoje, as escolas buscam oferecer aos seus estudantes, possibilidades de contato com uma segunda língua por diversos motivos. Um deles é que a língua inglesa se tornou, há muito tempo, a língua internacional do mercado e de trabalho.
Ainda, a Base Nacional de Comum Curricular (BNCC) aponta o inglês como língua franca, ou seja, aquela que diversos indivíduos, nativos ou não, utilizam para comunicarem-se universalmente. Logo, para dar aos estudantes brasileiros acesso à essa universalidade, mais e mais escolas vêm investindo em programas bilíngues.
Além disso, as instituições buscam não somente a fluência na língua estrangeira, bem como o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, como a leitura e escrita de diferentes gêneros textuais, por exemplo.
Ainda, observações anedotais e estudos desenvolvidos ao longo dos anos demonstram que os estudantes que são expostos a mais de uma língua na instrução escolar, desenvolvem suas habilidades de comunicação e função executiva do cérebro com mais competência que os monolíngues no mesmo contexto.
De acordo com Mariana Buckarte Panelli, em sua pesquisa pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2015, ficou claro que “uma criança bilíngue possui maior capacidade oral, de compreensão da escrita e de seus mecanismos, assim como uma facilidade em transferir os princípios de leitura de uma língua para outra”.
Como funciona a educação bilíngue
A educação bilíngue acontece com a instrução em uma língua alvo. Certamente, nesse tocante, estamos nos voltando para as questões de escolarização, ao trabalho desenvolvido nas escolas, de acordo com suas culturas, princípios e filosofias. O que mostra que a educação bilíngue e o fazer em uma segunda língua, necessitam da intencionalidade e da sistematização, que já são comuns ao fazer escolar.
Dessa forma, não se trata apenas de falar inglês, mas de instruir e construir conhecimento utilizando a língua como instrumento e recurso para tal. O estudante de um programa bilíngue, portanto, deve ter acesso a boas práticas de sala de aula e a um processo de ensino-aprendizagem eficiente, tornando-se significativo.
Assim, evita-se que a segunda língua seja apenas parte de seu cotidiano fora da escola, ganhando corpo, profundidade e importância. A importância do bilinguismo tange não somente o desenvolvimento de uma segunda língua, mas também as possibilidades e recursos que os estudantes podem ter. Instigar a curiosidade e saber que é possível saciá-la em mais fontes, talvez seja o ponto mais valioso desse processo todo!
Para saber um pouco mais sobre os processos da educação bilíngue e seus fazeres, confira o webinar oferecido por Marcos Mendonça, especialista em Educação Bilíngue do programa Pearson Global School.
Tathy Morselli Auriema
Consultoria de Soluções Educacionais
Departamento Pedagógico de Expansão Pearson Brasil
5 características do material didático do COC para o ensino fundamental
Um material didático adequado para o ensino fundamental é aquele que segue as mudanças do ensino, se adapta à realidade dos estudantes e ajuda a desenvolver as habilidades intelectuais, cognitivas e emocionais dos jovens.
Os livros didáticos do COC foram elaborados seguindo essa linha de raciocínio educacional e são constantemente atualizados para oferecer o que há de mais moderno às escolas que os utilizam. A seguir você conhecerá algumas características importantes do material direcionado ao ensino fundamental. Acompanhe!
- O que é educação humanista e como o COC trabalha essa abordagem?
1 – Contextualização dos conteúdos
Para o COC, educar é mais do que fazer com que os alunos se lembrem das teorias e fórmulas para aplicá-las nas avaliações. O conhecimento vai muito além de uma boa nota. É por isso que os conteúdos de todas as disciplinas são contextualizados de acordo com os acontecimentos históricos, culturais e quaisquer tipos de eventos que possam ter influenciado o que está sendo estudado.
Os estudantes saem da sala de aula compreendendo de forma ampla os conceitos apresentados pelos professores. Dessa forma, o processo de memorização se torna mais natural e evita que eles percam tempo de estudo decorando as informações.
O COC acredita que esse período de aprendizado pode ser melhor aproveitado quando se estabelece uma conexão entre as disciplinas e a vida fora da escola. Por isso, a contextualização é tão explorada nos materiais didáticos.
2 – Pensamento sistêmico
Essa forma de se trabalhar com os conteúdos abre margem para o desenvolvimento de outra habilidade muito importante nos dias atuais: o pensamento sistêmico, ou seja, a capacidade de compreender as consequências de determinados acontecimentos em diversos âmbitos da vida.
O material do COC orienta os professores a elaborar suas aulas e explicações seguindo essa metodologia, para que os estudantes saiam da escola com a competência adequada para colocar em prática esse tipo de pensamento nas diversas questões que envolvem a sociedade.
3 – Interdisciplinaridade
Outra característica marcante dos livros didáticos do COC é que desde o ensino fundamental, os alunos entram em contato com a interdisciplinaridade. Esse conceito é bastante falado nos dias de hoje por ensinar aos jovens que uma disciplina pode conversar com as demais e, portanto, não são necessariamente desvinculadas umas das outras.
O material foi formulado para atender a essa corrente ideológica que acredita que essa formação contribui para o desenvolvimento do raciocínio lógico, do pensamento complexo, da empatia e de uma visão de mundo mais ampla.
4 – Material flexível
O COC compreende que todo tipo de conhecimento é válido para o processo de aprendizagem, por isso o material didático é flexível e permite que os professores complementem os conceitos descritos nos livros com informações coletadas por eles, sejam textos, vídeos ou outros tipos de conteúdos.
Sendo assim, os docentes também são incentivados a se manterem atualizados e buscarem novas formas de explicar determinados temas, a fim de facilitar o entendimento dos estudantes.
5 – Espaço para debates
Entre as principais particularidades do material didático do COC voltado para os alunos do ensino fundamental, está a abertura de discussões sobre os itens estudados. Isso quer dizer que em determinadas partes do conteúdo, os professores podem conduzir as explicações para um debate dentro de sala de aula, para que os alunos possam expor suas ideias, dúvidas e opiniões.
Dar espaço para esse tipo de conversa é uma forma de desenvolver habilidades muito importantes para a vida em sociedade, como a empatia, o respeito, o saber ouvir, a forma de lidar com ideias contrárias, a criação de uma linha de raciocínio, a oratória, entre outras.
Conclusão
Pudemos perceber, com essas cinco características, que o COC valoriza a formação humana de seus estudantes, e isso é refletido no material didático, que ajuda a desenvolver outras capacidades além daquelas cobradas em exames.
Se você gostou deste texto e quer conhecer mais sobre as características do COC, entre em nosso blog e confira
7 dicas para se preparar para a prova de linguagens do Enem
O Enem
Como você já deve saber, a aplicação do Enem é dividida em dois dias. No primeiro o estudante responderá a 45 questões de Ciências Humanas e suas Tecnologias e a 45 questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, além de escrever uma redação dissertativo-argumentativa.
No segundo dia, as 90 questões são divididas entre Ciências da Natureza e suas Tecnologias, e Matemática e suas Tecnologias.
Aqui no blog do COC, já te mostramos algumas dicas sobrecomo estudar para o Enem e como fazer uma boa redação, mas agora vamos às dicas para gabaritar as questões de linguagens.
1 – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Nossa primeira dica, na verdade, é uma explicação. Muitos estudantes acham que essa categoria de questões se refere apenas à gramática, mas não é bem assim. Dentro das 45 perguntas, existem questões sobre português, literatura, tecnologia da informação e comunicação, artes, educação física e língua estrangeira (inglês ou espanhol).
Portanto, é preciso ficar bastante atento ao programar a sua rotina de estudos para que todas essas áreas do conhecimento possam ser aprimoradas até o dia da prova.
2 – Cuidado com as pegadinhas
Para o primeiro dia de prova, tenha em mente que você vai ler bastante. Em geral, o Enem é composto de muitos textos que servem de base para uma ou mais questões. Dessa forma, a atenção tem que ser total para não cair nas pegadinhas. Afinal, é fácil se confundir.
Leia o enunciado e as alternativas quantas vezes for necessário até você compreender 100% do que está sendo cobrado. Alguns estudantes perdem pontos preciosos por lerem muito rápido e não conseguirem perceber as pegadinhas, tanto nas perguntas quanto nas respostas.
3 – Estude bastante a gramática
Nas questões referentes à língua portuguesa, você terá contato com a gramática, por isso anote aí alguns pontos que sempre aparecem nos textos e nas perguntas. Problemas sobre sintaxe, estrutura e formação de palavras, conhecimento sobre as classes de palavras (substantivos, artigos, adjetivos, verbos etc.), tempos verbais e figuras de linguagem (metáfora, metonímia, ironia, hipérbole, antítese, paradoxo etc.), certamente vão dar as caras na sua avaliação.
4 – Saiba interpretar textos
Estudar interpretação de texto te ajudará em todas as 180 questões do Enem, afinal você precisa entender o enunciado para escolher a alternativa correta; mas na prova de linguagens, o candidato terá que analisar crônicas, artigos, charges, músicas, e textos jornalísticos e científicos, além de outros gêneros.
Por isso, nada melhor do que praticar para ficar craque na interpretação de texto. Então separe na sua casa algumas charges famosas, músicas e outros materiais para você analisar e entender ao que, de fato, o texto se refere.
5 – Conheça conceitos de artes
Entre as 45 questões de linguagens da prova do Enem, cinco delas são destinadas a artes. É recorrente que as perguntas sejam ligadas à arte contemporânea, ao modernismo europeu, à Semana de Arte Moderna e a algumas características das principais escolas artísticas da história.
O aluno que está se preparando para o Enem pode não dar a devida atenção a esses conceitos, por serem apenas cinco questões, mas lembre-se de que, por mais que pareça pouco, cada acerto conta e pode fazer a diferença na sua nota final, portanto não deixe esses temas de lado.
6 – Educação física no Enem?
Isso mesmo! Por mais que seja difícil de acreditar num primeiro momento, as questões envolvendo essa disciplina estão, sim, presentes na prova. Elas aparecem, geralmente, através de textos e discussões sobre inclusão no esporte, esporte e entretenimento, esporte na infância, importância da prática esportiva na saúde das pessoas etc.
7 – Escolha entre inglês e espanhol
A prova de linguagem é composta de cinco questões sobre uma língua estrangeira e o candidato deve optar por inglês ou espanhol no momento em que efetuar a sua inscrição.
Assim como na prova de língua portuguesa, independentemente de qual idioma o candidato tenha escolhido, o que será cobrado é a interpretação de texto, então leia com bastante atenção e cuidado com o enunciado.
Como muitos estudantes optam pela prova de espanhol devido à semelhança com o português, é preciso ficar até mais atento aos falsos cognatos, ou seja, àquelas palavras que são parecidas nos dois idiomas, mas que têm significados diferentes.
Conclusão
As questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias estão cheias de pegadinhas, por isso é preciso atenção. Com as dicas que te demos neste artigo, você conseguirá focar os seus estudos nos temas mais recorrentes da prova e tirar uma nota alta.
Para saber mais dicas de vestibular, confira outros textos no blog do COC.
Descubra como entender os enunciados nas provas de exatas
Ao realizar uma prova, seja ela na escola, seja para um vestibular, você vai se deparar com enunciados que podem ser confusos. Nas disciplinas de exatas, como matemática, química e física, é comum que os estudantes se percam na introdução da questão e não saibam resolver aquilo que realmente está sendo exigido.
Isso acontece, muitas vezes, por conta do nervosismo e da falta de atenção. Mas para ajudar a melhorar o seu desempenho nas provas de exatas e compreender exatamente o que seu examinador está pedindo, separamos algumas dicas para você ficar atento e gabaritar as questões.
Leia com atenção
Essa primeira dica é simples e muito objetiva, por isso alguns alunos não dão a devida atenção a ela. O que acontece é que muitas vezes o tamanho do enunciado assusta o estudante, que, por estar preocupado com o tempo restante para fazer a prova, acaba pulando algumas informações para descobrir logo qual é a pergunta.
E é justamente nesse ponto que ele acaba se enrolando. A introdução dos exercícios contém todas as informações necessárias para a resolução do problema, mas é preciso ter atenção para compreendê-las. Às vezes encontramos uma palavra ou uma frase específica no meio de todo o texto que é fundamental para entender o que está sendo pedido.
Portanto, esteja atento aos pequenos detalhes antes de começar a resolver o exercício, afinal pode haver pegadinhas ou dicas valiosas no meio da introdução.
Destaque as informações
Depois de ler com atenção o enunciado, é hora de destacar algumas informações relevantes para solucionar a questão. Caso seja permitido o uso de canetas de diferentes cores na hora da prova, use uma delas apenas para isso.
Faça círculos ou sublinhe aquilo que você deverá usar na resolução, como os números, o tipo de operação e, claro, a pergunta. Ao fazer isso, você deixará em evidência os dados fundamentais para a execução do problema e poupará tempo caso precise voltar a procurá-los no enunciado, principalmente se ele for grande, como nas questões do Enem.
Observe as palavras
As palavras utilizadas no enunciado da questão podem dar dicas muito valiosas do que se deve fazer. Observe que alguns termos são muito aplicados no universo das exatas e, por isso, é fundamental conhecer bem as palavras usadas na introdução.
Exemplos disso são os termos soma, dobro, triplo, dividido, metade, é, equivale, igual, produto, fator, eixo e coordenada. Eles podem estar no meio de uma sentença e ser a chave da proposta de determinado exercício. Sendo assim, cuidado com o português nas questões de exatas.
Entenda a teoria
Não adianta nada compreender o enunciado e não saber solucionar o que está sendo pedido, certo? É por isso que seus professores de exatas sempre aconselham que os estudantes pratiquem muito os conceitos aprendidos em aula.
Sendo assim, faça simulados e exercícios extras, e não deixe dúvidas e questionamentos sem respostas. Isso é fundamental para se aprofundar nas disciplinas e ter condições de resolver os problemas na hora das provas.
Não se desespere!
Como falamos na introdução deste texto, o nervosismo é um dos grandes motivos pelos quais os estudantes não conseguem resolver algumas questões. Por isso, é fundamental ter a cabeça no lugar e não se desesperar diante de uma dificuldade.
Organize o seu tempo solucionando primeiro os problemas com os quais você tem mais facilidade. Deixe aqueles mais difíceis para depois e garanta os pontos dos que você sabe fazer.
Conclusão
Legais as dicas que trouxemos no texto de hoje, não é mesmo? Para saber mais informações que te ajudarão a se dar bem no vestibular, não deixe de visitar o canal Coach COC no YouTube e o blog do COC.
4 pegadinhas do Enem para você tomar cuidado!
O Enem é um exame longo, cansativo e que exige muita atenção do estudante. Por isso, nada melhor do que treinar durante todo o ano letivo para a realização da prova. Separamos para hoje algumas pegadinhas que sempre aparecem na avaliação e fazem aqueles candidatos mais distraídos perderem pontos preciosos.
Separe o papel e a caneta para anotar as informações aqui do texto e cole suas anotações em um local de evidência para você não se esquecer delas! Acompanhe.
1 – Períodos históricos
O estudante que for prestar o Enem precisa estar ciente de que vai encontrar enunciados muito longos e diversos textos que devem ser usados para responder às questões, principalmente nas provas de história. Por esse motivo, é muito fácil que dados importantes sejam perdidos no decorrer da leitura.
Nesse sentido, uma pegadinha bastante comum é a de colocar nas alternativas situações que aconteceram em outros períodos históricos. Imagine que há um texto longo falando sobre os impactos da Segunda Guerra Mundial nas relações políticas entre os países, e nas opções de resposta, uma ou duas delas relatam fatos que ocorreram na Primeira Guerra Mundial. Um engano aqui vai fazer com que o aluno perca o ponto.
Por isso, além da atenção redobrada, grife no texto, no enunciado e nas alternativas o período histórico a que cada um se refere, assim você terá mais clareza sobre o que está sendo relatado e questionado.
2 – Termos diferentes
Já essa próxima pegadinha costuma ser o pesadelo daqueles que ficam muito nervosos durante a realização da prova, pois se refere ao uso de sinônimos para definir alguns termos, principalmente nas matérias de exatas, como química.
Mas calma, não precisa se desesperar. Se a questão traz um termo que você nunca viu ou ouviu, analise o contexto, pois geralmente é possível compreender o que está sendo pedido.
Se uma pergunta sobre química apresentar os termos “nucleófilo” ou “substituição nucleofílica”, por exemplo, ao ler o resto do texto, provavelmente você entenderá que é uma pergunta referente às ”bases de Lewis”. São três nomes diferentes para definir a mesma coisa. Isso pode acontecer também em outras disciplinas, mas o importante é não se desesperar para não achar que não sabe e se desconcentrar para o restante da prova.
3 – Falsos cognatos
As provas de língua estrangeira também reservam uma pegadinha interessante. Independentemente de a sua escolha ter sido responder às questões de inglês ou de espanhol, é preciso ficar ligado nos falsos cognatos, chamados também de falsos amigos.
Mas afinal, o que são essas palavras? São termos que têm escrita ou pronúncia semelhante a outros em português, mas que têm significados diferentes. Muitas confusões são feitas por acharmos que, por serem parecidas, significam a mesma coisa. Veja alguns exemplos de inglês/português e espanhol/português.
Argument, em inglês, não significa “argumento”, mas sim “discussão”.
Library, em inglês, não significa “livraria”, mas sim “biblioteca”.
Mayor, em inglês, não significa “maior”, mas sim “prefeito”.
Apellido, em espanhol, não significa “apelido”, mas sim “sobrenome”.
Extrañar, em espanhol, não significa “estranhar”, mas sim “sentir falta”.
Pastel, em espanhol, não significa “pastel”, mas sim “bolo”.
4 – Exageros
Por fim, esteja sempre atento às alternativas que utilizam palavras que expressam exagero, como “muito“, “nunca“, “sempre“, etc. Independentemente da disciplina, essa pegadinha pode aparecer em diversos contextos e o cuidado deve ser maior, pois é difícil definir, por exemplo, que algo “nunca” vai acontecer, ou que “sempre” funciona do mesmo jeito.
Nesses casos, procure uma alternativa que não use estes termos, a menos que elas façam parte da pergunta e do contexto geral do enunciado.
Conclusão
Ao fazer a prova do Enem, o estudante deve ter em mente que o nervosismo pode fazer com que ele não localize essas e outras pegadinhas que, muitas vezes, estão evidentes. Por isso, durante o ano treine também a sua concentração e o controle emocional para não se prejudicar no dia do exame.
Gostou deste texto? Então confira outras dicas no blog do COC.
5 formas de estudo para o seu filho utilizar
O estudo individual de um aluno é um momento fundamental para que ele se coloque diante dos conteúdos aprendidos em sala de aula e crie mecanismos para memorizar as informações, destacar as mais importantes e praticar muito! Seja para fazer uma lição de casa, seja para tirar uma boa nota ou para adquirir mais conhecimento, estudar é sempre importante.
Por isso, existem diversas formas de realizar essa atividade de maneira mais eficiente. Separamos cinco técnicas diferentes que você pode mostrar ao seu filho para que ele tente adaptá-las à rotina. Acompanhe!
1 – Resumos
Um dos métodos mais tradicionais de estudo são os resumos. Mas, embora muito utilizados, é preciso saber produzi-los com qualidade. É comum que os estudantes exagerem na quantidade de informações escritas em um resumo e que, no final das contas, o documento se transforme quase em uma cópia do livro ou do texto original.
Dessa forma, oriente seu filho a ler uma vez o conteúdo, em seguida ler mais uma vez destacando os pontos mais importantes e, depois, escrever com as próprias palavras aquilo que ele julga relevante para o entendimento da matéria. É interessante também dar ênfase às palavras-chave, para que o cérebro acione mecanismos de memória e facilite todo o processo de aprendizado.
2 – Autoexplicação
Nessa forma, explora-se o uso de diferentes sentidos do corpo humano durante a prática do estudo. Seu filho poderá utilizar o livro ou o próprio resumo para ler em voz alta, e conforme se depara com um conceito que precisa ser explicado e definido, ele faz uma pausa na leitura, desenvolve uma linha de raciocínio sobre o fato e depois volta a ler o que faltar.
Ao utilizar a visão e a audição, o seu filho terá mais facilidade para guardar as informações, pois é comprovado que quanto mais sentidos utilizamos durante uma atividade de concentração, como estudar, mais ligações o cérebro produz para armazenar os dados. Sendo assim, não deixe de sugerir para o seu filho que ele use o resumo feito e complemente o estudo com esse método.
3 – Castelo de ideias
Para quem tem uma boa imaginação, o castelo de ideias pode ser uma boa forma de estudar. A dinâmica funciona assim: o estudante deve pensar em um castelo (pode ser a casa em que mora também) e traçar uma rota imaginária, por exemplo, entre a porta de entrada até o banheiro do quarto principal.
Feito isso, é necessário desmembrar a disciplina que se está estudando em pontos-chave para associá-los aos cômodos do castelo. Vamos exemplificar: seu filho está estudando taxonomia, portanto deve se lembrar da ordem de classificação dos seres vivos. Então, ele deverá se imaginar fazendo o caminho da porta até o quarto e, a cada ambiente da casa, associar um nível taxonômico. Nesse caso, podemos ter:
Porta de entrada (Reino), hall (Filo), sala de estar (classe), escadas (ordem), corredor (família), quarto principal (gênero) e banheiro (espécie). Essa forma mais ilustrada de estudar uma matéria é ótima para deixar o tema em foco mais palpável e próximo do estudante.
4 – Estudo mnemônico
Brincar com as palavras e abreviações também pode ser um jeito eficiente do seu filho se lembrar de informações importantes, principalmente nas disciplinas de exatas, nas quais se usam muitas fórmulas. O método mnemônico é aquele em que se pega uma abreviação e cria-se uma frase ou outra palavra mais fácil para se lembrar de um conceito.
Mostre para o seu filho o seguinte exemplo: ele está estudando o movimento retilíneo uniforme em física, e a fórmula base para descobrir os elementos é S = S0 + V . ∆t.
Para memorizar com mais facilidade, seu filho pode falar que “S” é igual a “sorvete”. Em que “sor” representa a posição “S0“, o “ve” é o mesmo que a velocidade “V” e o “te“, é o espaço de tempo “∆t“.
5 – Testes e simulados
Por fim, nada melhor do que aplicar todo o conhecimento adquirido nas longas horas de estudo do que fazendo testes e simulados. Nesse sentido, o COC oferece um Ciclo de Simulados completo para o seu filho participar. Esse é o momento para que ele se concentre e coloque em prática aquilo que aprendeu. Além de ser importante também para detectar aquilo que precisa ser mais estudado até o dia das avaliações escolares e vestibulares.
Conclusão
É importante destacar que não existe uma forma certa para estudar; afinal, cada pessoa aprende, compreende e memoriza de maneiras diversas. Sendo assim, é importante conhecer essas diferentes técnicas para encontrar a que melhor se encaixa com o perfil de aluno do seu filho.
Gostou deste texto? Então confira no blog do COC outros artigos sobre como ajudar seu filho nos estudos!
5 estratégias infalíveis para a prova do Enem
O ano em que o estudante presta o Enem é muito estressante. Depois de passar meses se preparando, realizando provas e simulados, está finalmente na hora de encarar de frente o maior exame do país.
Os sentimentos quando a prova está em mãos são tantos, que isso pode acabar atrapalhando o rendimento na execução das questões e da redação. Dessa forma, o COC traz para você, aluno do ensino médio, estas dicas infalíveis para serem usadas durante a prova. Confira!
1 – Leia a proposta de redação
No primeiro dia de aplicação do Enem, os estudantes devem responder a 90 questões e redigir uma redação dissertativo-argumentativa. Assim que receber a prova, uma estratégia que pode dar certo para você é a de ler o tema da redação e os textos relacionados para já estruturar as suas ideias.
Fazer isso enquanto a sua cabeça ainda está descansada é um diferencial, pois a sua atenção está em nível mais alto. Portanto, entenda a proposta, leia os textos e monte o esqueleto daquilo que deseja expressar.
Depois que fizer isso, resolva algumas outras questões e fique atento aos demais textos que aparecem na prova, pois muitas vezes eles estão ligados, de alguma forma, ao tema da redação – fato que poderá te ajudar a encontrar mais argumentos, ideias, vocabulário e repertório para, enfim, escrever.
2 – Resolva as questões mais fáceis
Também pensando na sua atenção durante a prova, responda primeiro às questões com que você tem mais afinidade, pois as chances de acertá-las é maior. Ao começar pelas mais difíceis, não há uma garantia de que você as responderá corretamente, portanto use toda a sua energia e disposição iniciais nas mais fáceis.
O Enem utiliza um método chamado de Teoria de Resposta ao Item, ou TRI, uma maneira dos corretores verificarem a coerência nas respostas da prova. Ela funciona para identificar se o candidato acertou uma questão porque ele realmente sabia o conteúdo ou se foi um chute. Por exemplo: um estudante que errou uma questão considerada fácil e acertou uma difícil, segundo o TRI, provavelmente deu um chute certeiro.
3 – Alterne matérias e provas
A prova não precisa ser respondida em ordem de 1 a 90. Você pode mudar a sequência de acordo com a sua preferência, afinidade, disposição e concentração. O importante, claro, é não deixar de responder nenhuma!
Se as questões de matemática são muito complexas ou se você já está cansado de ver tantos números, pule para biologia, resolva algumas perguntas e depois volte para matemática, por exemplo. Essa mudança é fundamental para te fazer dar uma relaxada e restabelecer a sua concentração.
No entanto, lembre-se de usar marcações ou símbolos nos problemas que você ainda não resolveu. É preciso ser bastante organizado para utilizar essa estratégia, então tome bastante cuidado para não esquecer de resolver alguma questão.
4 – Cuidado com o tempo
Outro desafio que os candidatos precisam enfrentar no dia da prova é o controle do tempo. Uma dica para se dar bem é não perder muitos minutos tentando resolver questões difíceis. Portanto, é preferível gastar um tempo a mais naquelas disciplinas capazes de garantir os pontos do que ficar batendo cabeça nas mais complexas.
É importante colocar no cálculo das horas os minutos necessários para redigir a redação e para passar as alternativas para o caderno de resposta. Essa última atividade não pode ser feita às pressas, pois não permite rasuras, e qualquer erro pode significar a não aprovação em uma universidade, portanto é preciso ter tempo suficiente para fazer isso com calma.
5 – Atenção com o seu corpo
O Enem é uma prova desgastante e longa, por isso é essencial tomar cuidado com o seu corpo. Para combater o cansaço, a dor no corpo e a fome, você pode fazer algumas coisas durante a prova.
Quando chegar o momento em que você julgar que precisa esticar um pouco o corpo, se alongar ou distrair a cabeça, peça para ir ao banheiro e utilize esse momento para esticar os braços e pernas.
Além disso, passar tanto tempo sem ingerir nenhum alimento pode ser bastante prejudicial, então leve barras de cereais, frutas ou bolachas para comer durante a realização da prova. Isso te dará mais energia para enfrentar as horas faltantes, mas tome cuidado com alguns alimentos, como chocolate ao leite, pois o açúcar poderá te dar sono.
Conclusão
Na hora da prova, toda ajuda é bem-vinda, por isso veja quais estratégias melhor se encaixam com o seu perfil e mãos à obra! Tente manter a calma, respirar fundo e lembrar que você se preparou o ano inteiro para esse momento.
Para saber mais dicas de como se dar bem no Enem, acesse o blog do COC e confira nossos outros artigos sobre esse tema.
Matéria da VTV/SBT com alunos do COC
Matéria produzida pela VTV/SBT e divulgada na terça feira (20/07/18), mostrando um pouco da nossa escola com entrevista ao nosso Professor de Matemática, Paulo Cury, à nossa Mantenedora, Professora Solange Marcondes e alguns de nossos alunos.
Os depoimentos demonstraram, com propriedade, que a dedicação aos estudos faz a diferença para passar no vestibular bem como a excelência do corpo docente